Cresce em solos húmidos e ricos em matéria orgânica, necessita de um clima ameno, com claridade mas sem incidência directa do sol.
Deve ser plantado na primavera ou no outono.
É comum encontrá-lo junto a cursos fluviais.
Mentha pulegium
Da família Lamiaceae, o Poejo é uma planta perene, com eretos talos quadrangulares, ramificados, que podem chegar a medir entre 30 a 40 cm.
Tem folhas em forma de lança, de cor verde e flores pequenas e rosadas.
Cresce em solos húmidos e ricos em matéria orgânica, necessita de um clima ameno, com claridade mas sem incidência directa do sol.
Deve ser plantado na primavera ou no outono.
É comum encontrá-lo junto a cursos fluviais.
Planta conhecida há séculos em todo o Mediterrâneo e Ásia ocidental pelas suas propriedades carminativas e relaxantes.
O termo pulegium, deriva da palavra pulex (latim) que significa pulga, deve-se ao antigo costume de queimar poejo no interior das casas para repelir estes insetos.
Curiosidade: A banda Nirvana tem uma música chamada "Pennyroyal Tea", que significa "chá de poejo".
Em Portugal é muito usada na culinária ( cozinha tradicional alentejana), em infusões, e também para o fabrico de licor (principalmente no sul do país).
O poejo é expetorante, actua contra os sintomas da gripe e tosse crónica. É também um calmante para o sistema nervoso, ajuda a combater as insónias, dores reumáticas, acidez do estômago, fermentação, enjoos, bronquite e asma.
O poejo utilizado em dosagens imprecisas durante a gravidez pode ter um efeito abortivo.
Muito usada no fabrico de pastilhas elásticas e pastas dentífricas.
Um dos seus usos mais populares é enquanto planta medicinal.
Com um leve aroma a ananás, é ótima para usar em saladas, saladas de fruta e refrescos.
Aroma adocicado e refrescante, que parece mesmo o do popular chocolate "After Eight".
Especialmente popular no Algarve, onde é utilizada como erva aromática para temperar as caldeiradas.
De sabor forte e mentolado, exala um perfume intenso.